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Pataias à Letra
Estatuto editorial
O mensário Pataias à Letra adota um estatuto editorial que define claramente a sua orientação e os seus objetivos e inclui o compromisso de assegurar o respeito pelos princípios deontológicos e pela ética profissional dos jornalistas, assim como pela boa fé dos leitores.
Pataias à Letra é um projeto de informação em sintonia com o processo de mudanças tecnológicas e de civilização no espaço público contemporâneo.
Pataias à Letra é um jornal mensal informação, orientado por critérios de rigor e criatividade editorial, sem qualquer dependência de ordem ideológica, política e económica.
Pataias à Letra inscreve-se numa tradição europeia de jornalismo exigente e de qualidade, recusando o sensacionalismo e a exploração mercantil da matéria informativa.
Pataias à Letra aposta numa informação diversificada, abrangendo os mais variados campos de actividade e correspondendo às motivações e interesses de um público plural.
Pataias à Letra entende que as novas possibilidades técnicas de informação implicam um jornalismo eficaz, atractivo e imaginativo na sua permanente comunicação com os leitores.
Pataias à Letra estabelece as suas opções editoriais sem hierarquias prévias entre os diversos sectores de actividade, numa constante disponibilidade para o estímulo dos acontecimentos e situações que, quotidianamente, são noticiados e comentados.
Pataias à Letra considera que a existência de uma opinião pública informada, activa e interveniente é condição fundamental da democracia e da dinâmica de uma sociedade aberta, que não fixa fronteiras regionais, nacionais e culturais aos movimentos de comunicação e opinião.
Pataias à Letra participa no debate das grandes questões que se colocam à sociedade portuguesa na perspectiva da construção do espaço europeu e de um novo quadro internacional de relações.
Pataias à Letra é responsável apenas perante os leitores, numa relação rigorosa e transparente, autónoma do poder político e independente de poderes particulares.
Pataias à Letra reconhece como seu único limite o espaço privado dos cidadãos e tem como limiar de existência a sua credibilidade pública.